terça-feira, 20 de maio de 2014

Prisoner - I Found You - 32°cap.


  Dai eu me levantei e me sentei novamente ao lado de minha mae. Ela esta quase no mesmo estado que eu ha alguns minutos atras. Ela olhou pra mim e sorriu forçada.
   - Mãe, vem comigo pra Nova Iorque. - eu falei para ela.
   - Não. Daqui eu nao saio! - ela falou decidida. - Nao adianta justificar, chorar, fazer o que for, eu nao vou com voce pra Nova Iorque, minha vida esta aqui. Meu trabalho. Nao vou!- ela falou e eu sei que ela quando quer ninguem muda a cabeça dela.
   - Mas mae, vai ser dificil pra mim, afinal eu vou estar longe e vou ficar preocupada. Dai nao vou conseguir me concentrar direito. Vai comigo, mae, por favor - tentei
   - Me liga quando quiser, me visita nos finais de semana. Sempre tem um jeito, mas pra la eu nao vou. - ela falou decidida. Aceitei a decisao dela.
   - Eu nao posso ficar mais por aqui mae.  Tem minha faculdade. Mas pra qualquer coisa, se precisar de um apoio emocional, ou outra coisa me liga. Ta bom? - falei e ela me deu um abraço. - Te amo mae.
   - Tambem te amo filha. - ela falou e deu um beijo no meu rosto. - Voce vai voltar agora? - ela perguntou melhorando a auto estima.
   - Daqui ha algumas horas. - o Jack chegou perto - às onze horas a gente vai pra Nova Iorque - a gente? A gente quem?
   - Como assim? A gente? - perguntei
   - Eu e a Lê fizemos um acordo. Ela fica aqui de olho na sua mae e eu vou pra Nova Iorque ficar de olho em voce. - ele falou e eu sorri
   - Mas e seu trabalho?
   - Relaxa, to de ferias. - ele falou e eu peguei a mao dele.
   - Obrigada Jack
   - De nada pequena
    - Cade o Arthur e a Bella? - perguntei.
    - Tao com a minha mae ali. O Arthur esta falando com o tio Max. - ele falou e eu fui pra perto deles.
   - Oi mae - o Arthur, dai o Max disse algo do outro lado da linha e o Arthur deu o celular pra mim.
  - Max? - perguntei
  - pequena, voce nao sabe o quanto eu estou triste. - ele falou - Sinto muito pelo seu pai. - ele falou e eu quieta. - Fala alguma coisa. Tudo bem?
    - Tudo, só estou imaginando voce aqui comigo... Eu estaria queita e voce me consolando com um mega abraço e mexendo no meu cabelo. E eu quieta ouvindo seu coraçao batendo com a cabeça perto de seu peito. - eu falei
   - Nossa... bela descriçao. - ele falou - Se eu te falasse que estamos bem proximos voce nao acreditaria. - ele me confundiu.
   - como assim?
   - Dei uma escapada do Scooter e do Nano. - ouvi uma voz na porta de casa. Eu virei e ele esta ali. Parado, com aquela jaqueta de couro que só fica sexy com aquela careca. - Esperava um abraço. - ele guardou o celular e eu corri na direçao dele. Dei um mega abraço. Ele me tirou do chao e a boca perto do meu pescoço. Respirando daquele cheiro maravilhoso e viciante que só ele tem. Um cheiro viciante, se reconhece de longe.- saudades do seu mega abraço. - disse ele em um leve sussurro em meu ouvido
   - Tambem estava. - Ele me colocou no chao e deu um beijo no meu rosto - vai falar com seu irmao, sua mae. Ver seu filho - eu falei arrumando a jaqueta dele. O Max foi e deu um abraço na mae dele. Depois no Jack. Dai ele abraçou minha mae e falou um monte de coisa no ouvido dela. Deu um abraço e um monte de beijo na bochecha da Le e depois foi nas crianças. Dai a tia barbara falou que o Martin esta no meu quarto dormindo. Ele subiu correndo. Eu fui atras dele e vi ele chegando perto do Martin. - Vai acorda-lo?
   - Vou, to com saudades. - ele pegou o Martin no colo e deu um abraço nele. Super abraço. Pensei que o menino ia ser esmagado ali. - que saudades filho - o Martin abriu aqueles olhos bem verdes, o cabelo dele, bem loirinho, todo bagunçado e com uma chupeta com um M na frente. Eu me sentei na cama e o Max ao meu lado. O Martin voltou a dormir no colo do Max.
  - Voce avisou os meninos que ia vir pra ca? - eu queria saber por que o Jay tambem nao veio na verdade.
   - Nao. Decidi vir pra cá hoje de manhã. Tava pertinho e hoje nao tem nada... o Jay esta mega preocupado com voce. Tentou te ligar umas trinta vezes ontem. Depois que voce desligou na cara dele. E hoje, bem, na hora que eu sai de la ele ainda estava dormindo.
   - Por que ele nao veio junto com voce? - perguntei
   - Bem, os quartos sao bem grandes, sabe, do hotel, mas o Nano esta no mesmo quarto que ele. Parece que ele fez isso de proposito. O nano é meio sacana com o Jay, so por que ele estava pirando la, quase pegando o jatinho e vindo pra ca, o Nano falou que ia ficar no mesmo quarto que ele essa noite. E o Nano tem sono meio leve. Entao so deu pra eu vir - ele explicou, faz sentido.
  - ah ta. Depois eu ligo pra ele. Tenho que arrumas umas coisas pra voltar pra Nova Iorque. - eu falei
   - Que horas vai voltar?
   - Onze. Jack vai ir comigo. - eu falei levantando.
   - ele me falou. Achei boa a ideia. Assim nao fica sozinha. - eu andei pelo quarto e peguei uma foto que tem todos nos. Eu e a banda. Peguei a foto e enfiei na minha mala.
   - Mas eu nao ia ficar sozinha, a taylor ta la. Ela tambem é minha amiga - falei e ele ficou quieto.
   - Mas eu e ele somos seus irmaos ta bom? - eu dei risada. - te fiz rir, ja é um otimo progresso. - ele falou
   - é. So voces dois pra me fazer rir. - eu falei fechando a mala. Nao tem muita coisa pra arrumar. Dai o Jack apareceu
   - as coisas das crianças ja estão prontas ta? - ele disse com a bella no colo.
   - Ta, obrigada. - eu disse sorrindo e a gente se sentou, suspiramos e ficamos quietos.
   - Vamos tirar uma foto? - so o Max mesmo.
   - ér ... pode ser. - eu peguei o Martin e a Bella olhou pro celular. Dai o Max tirou a foto. Ele postou no twitter, pegou o Martin do meu colo. Uns dois minutos depois o Jay liga pro Max.
  - Quer atender?  
  - Não, fala você com ele. - eu falei e ele atendeu
  - E ai bird? - ele começou - to...você estava dormindo e o Nano ta na sua cola... ta, ta Jay. Calma!... Scooter furioso? Normal e eu ja esperava por isso....Oh meu Deus. Quer falar com ela? - ele perguntou e revirou os olhos - Ela não estava bem James, vê se entende, ela perdeu o pai dela! - o Max falou meio bravo - Fala com ele por favor - ele deu o celular pra mim e eu olhei pros dois. Tipo: saiam! Os dois saíram e eu fiquei em pé e atendi.
  - Jay? - falei e ele ta quieto ainda.
  - bom dia - ta bravo e com ciumes, de novo.
  - ta bravo?
  - não. - falou seco.
  - James McGuiness, é melhor melhorar esse tom de voz agora mesmo e falar comigo direito! - eu falei e ele quieto. - O Max veio aqui pra me apoiar, o Nano esta de olho em você. Pior que cão de guarda! Lembra que a gente prometeu nunca mais brigar por ciúmes? - eu falei, to andando pelo quarto que nem idiota.
  - Lembro. Desculpa - ele esta bravo mas decidiu concordar comigo - É que o Max nem me disse nada , saiu sem dar satisfações e... dai vejo aquela foto e.... e, é meio inevitável não sentir ciumes. - ele falou e eu ri. - Mas como você esta?
  - Aparentemente eu estou bem, por fora sabe. Já aqui dentro... ainda estou muito triste. - eu disse
  - Mas vai ficar tudo bem. Assim que der eu dou uma escapadinha e vou pra Nova Iorque ver você e as crianças. - ele esta melhorando o humor.
  - Ta, mas agora tenho que me despedir da sua mãe e seus irmãos que estão indo embora. Então... tchau. - eu falei
  - Tchau... te amo tá?
  - Também te amo bird. - dai eu desliguei e abri a porta, os dois ouvindo a conversa. - Que feio! - eu falei e desci. Me despedi de todo mundo, menos minha mãe, Tia Barbara, Lê e Caio, Jack e Max claro.
  - Bem, eu vou pra casa filha. Me liga ta? - minha mãe me deu um abraço e um beijo no rosto. Dai foi embora com a tia Barbara.
  - Amiga, tambem vou indo. Se cuida lá ta? E...qualquer coisa me ligue o.k? - ela falou colocando as maos no meu braço e olhando nos meus olhos. Eu dei um abraço na minha amiga. Depois no Caio e Sofia. Então eles se foram e ficou somente eu e meus 'irmãos'. Ainda são dez horas. Faz quase um dia que eu nao durmo, não como. Sempre tem as consequencias. Senti uma tontuta repentina e fraqueza alem do normal. Minhas pernas perderam todas as forças e cai, sorte, muita sorte, que o Max estava na minha frente. Ele me segurou e eles me colocaram deitada no sofa. Eu estou acordada mas ainda muito fraca. Cansada. Exausta.
  — O que ela tem Jack? — Ouvi Max perguntar, tudo o que eu fiz foi respirar fundo, bem fundo, inalando todo aquele cheiro do Max. Chega a ser viciante a ponto de me fazer querer ficar sempre dependente deste cheiro.
  — Ela não come e não dorme à um dia. — Max passa a mão no meu cabelo, encarecidamente. Depois passou o polegar na minha cara pálida. Eu sorri e senti uma dor no estômago, de tão vazio que esta. Ouvi o Jack voltar, provavelmente com algo pra eu comer. Max me ajudou a sentar. Bebi agua primeiramente, depois comi uma parte de minha maçã e me senti mais forte. — Esta melhor agora pequena? — Jack perguntou me encarando. Respondi com um aceno de cabeça - positivo claro - e ele entendeu. — Ótimo.
  — Que susto. — Max falou e eu sorri olhando em seus olhos. Novamente ele passou a mão em meu rosto, fechei meus olhos para apreciar esse breve gesto de carinho. Quando ele tirou sua mão de meu rosto voltei minha atençao à minha alimentaçao. Após comer tudo que Jack me trouxe. Ele voltou pra cozinha com a bandeja vazia. — Acho que é melhor voces irem pro aeroporto. — Max olhou mo relogio.
  — Vai ficar mais quanto tempo por aqui? — Não pode ser muito tempo mas mesmo assim perguntei.
  — De tarde eu volto pra lá. Quero aproveitar um pouco meu filho — Que, à proposito, voltou a dormir logo após do 'reecontro' dos dois.
  — Tori, acho melhor a gente ir pro aeroporto já. — Jack apareceu. Subimos, pegamos nossas coisas e as crianças. Pegamos um táxi. O Max veio conosco até o aeroporto. Fomos ate o portao de embarque. Foi se formando um bolinho de pessoas perto de nós. — Tchau bro. — Jack e Max se abraçaram e ele se distanciou. O Max me olhou e ficou me encarando.
   — Vou sentir sua falta — Por que tenho que ser chorona, meu Deus! Por que?
  — Oh minha pequena, nao faz isso comigo — Max me confortou em um de seus abraços. Apertei bem o Max e ele fez o mesmo. Max deu um beijo na minha testa e ficou fazendo cafuné no meu cabelo. — A gente volta quando der, pequena. — Me distanciei e fiquei olhando nos olhos dele.
  — O.k. Te amo 'ta? — Sorri forçada e ele passou a costa da mão em meu rosto limpando as pucad lagrimas que teimam em sair.
  — Também te amo pequena — Ele deu um beijo no meu rosto e fui pra perto do Jack e as crianças. Entramos no portão de embarque.

~Brownie

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Prisoner - I Found You - 31°cap.


       POV Tori
  No outro dia acordei com a pior de todas as ressacas. A luz da lampada esta me dando dor de cabeça. Mas eu não lembro de nada que rolou ontem. Não lembro nem como foi que eu cheguei no meu quarto ontem. Ai eu ouvi meu celular tocar, e fui achar ele no chão embaixo da cama. Tem umas quinze chamadas perdidas. Dez, por incrível que pareça, são da minha mãe e as outras cinco são do Jay. Ai eu liguei pra minha mãe primeiro claro. Se ela me ligou dez vezes deve ter um motivo muito especial. Ou trágica. Mas não quero pensar nisso. Eu liguei pra minha mãe. No terceiro toque ela atendeu e parece que esta cansada, esgotada.
  - Bom dia mãe. - falei
  - Eu estou tentando falar com você desde três da manhã Tori. Onde estava? - ela perguntou meio triste.
  - Eu estava dormindo mãe, mas o que aconteceu?
  - Na madrugada de hoje seu pai sentiu fortes dores no peito... eu o levei pro hospital e ele ficou horas desacordado e quando acordou fez vários exames...- ela começou e meu coração começou a palpitar.
  - Como ele esta mãe? Ele esta muito mal? Eu vou ir pra Londres hoje! - eu falei
  - Ele teve um infarto. - minha mãe disse e eu gelei sabe - Ele esta internado e vai ficar no hospital por uns dias. Eu só liguei pra te avisar filha. - ela falou
  - Mãe, eu vou pra Londres hoje, no primeiro voo que eu achar eu vou. - eu falei levantando e indo pro closet.
  - mas filha, tem sua faculdade.
  - Mãe, é do meu pai que estamos falando. Eu vou! - falei - Tchau, até mais mãe... te amo tá? - falei
  - Também te amo filha. - ai eu desliguei e peguei uma mala. Então o Jay me ligou.
  - Oi Jay - falei abrindo a mala, peguei algumas roupas, só algumas, deve ter outras na casa de Londres.
  - Nossa, to tentando te ligar faz tempo. Bom dia. - ele falou e eu fechei minha mala e fui pro quarto do Arthur.
  - Jay, eu to ocupada agora. - falei
  - O que esta fazendo?
  - Vou pra Londres no primeiro voo.
  - Por que? - ele perguntou preocupado
  - Meu pai esta doente Jay! - falei e o Arthur acordou meio assustado.
   - Como assim? O que ele tem? - o Jay esta sendo fofo mas eu estou estressada
   - Jay! Depois eu te conto todos os detalhes o.k.? - falei meio brava
   - Se você precisar de mim para qualquer coisa me liga. - eu precisava de você aqui comigo.
  - Ta. - eu falei e desliguei, fui grossa mas to preocupada. Eu arrumei algumas coisas das crianças e as acordei. Depois de vesti-las eu liguei aeroporto pra ver qual era o voo que ia sair mais cedo. Ela falou que vai sair daqui trinta minutos. Eu me troquei rápido e peguei um táxi, claro, fui pro aeroporto, comprei tres passagens e fomos pro portão de embarque.
  Depois de um tempo o Arthur virou pra mim e me perguntou pra onde estávamos indo.
  - Pra Londres. Vamos para casa da vovó. - eu falei passando a mão no cabelo dele.
  - Ah ta- ele falou todo fofo e eu imaginei o Jay ali.
  Quando chegamos em Londres, saímos do portão de embarque e eu vi o Jack. Eu dei um abraço nele, meio de leve por causa da Bella.
  - Como você ta pequena?
  - Bem, na medida do possivel. - falei e ele pegou a Bella.
  - Oi princesa. - ele falou e ela riu.
  Fomos pro carro do Jack e eu me sentei no banco da frente.
    - Você sabe como meu pai esta? - ele respirou fundo como se a noticia não fosse boa - Jack, fala.
   - Seu pai teve outro infarto ou sei la e a situação dele não é nada boa. Realmente. Os medicos acham que as chances dele são minimas. - ele falou e eu quase chorei, mas as crianças não iriam entender o por que de eu estar chorando. Então fiquei quieta. - Fala alguma coisa pequena.
   - Não. Se eu falar mais alguma coisa eu choro. - eu falei segurando o choro. Fomos pra minha antiga casa.
   - Pequena, vai pro hospital, eu fico aqui com as crianças. - ele falou e eu dei um abraço nele - qualquer coisa, qualquer mesmo, me liga e eu vou correndo pro hospital.
    - Obrigada Jack, não sei o que seria de mim sem você aqui hoje. - eu falei e sai depois de dar um beijo nas crianças. Peguei um taxi e fui pro hospital. Aquela dor de cabeça enorme esta cada vez mais forte. Mas tudo o que eu quero é ver meu pai. Parece que algo dentro de mim diz que ele não vai viver muito tempo. Mesmo eu não querendo pensar isso eu penso por que eu acho que essa é a realidade. No meio do caminho eu comecei a chorar. Ai o taxista me deu uma caixinha de lenços. - Obrigada.
   - Você é a mulher do Jay né? Da banda. - ele perguntou e eu falei que sou - Por que a senhora esta chorando?
   - Meu pai esta no hospital e não esta muito bem. - eu falei limpando meu rosto com o lenço.
   - Desejo melhoras ao seu pai. - ele falou
   - Muto obrigada. - falei. Quando chegamos no hospital, eu sai, paguei o taxista e algumas fãs me reconheceram. Elas vieram começaram a tirar fotos e tal. Eu entrei e os seguranças do hospital não deixaram ela entrar. Eu fui até minha mae que esta chorando. - Mãe. Como ele esta? - perguntei dando um abraço nela.
   - Pessimo. Ele só chama pelo seu nome. Os medicos não dão muitas esperanças e eu com minha experiencia também não. - ela disse e eu chorei mais ainda. Um medico se aproximou
   - Ele ainda chama pela Tori, é você certo? - ele perguntou me olhando e eu disse que sim - Por favor, vá até o quarto. Ele quer muito te ver. - meu coração acelerou porque falar é facil, viver e presenciar é dificil. Eu entrei no quarto e ele esta respirando com muita dificuldade, o coração bate devagar. Eu me sentei numa poltrona que tem ao lado da cama dele. Ele me olhou com os olhos cansados e quase fechados. A expressao dele é de felicidade ao me ver - Oi pai - eu falei
  - Sabe querida, a ultima coisa que eu queria fazer antes de partir era te ver. - ele falou e eu chorando, ele respirou e juntou todas as suas forças e pegou minha mao. - Não chore, a ultima coisa que eu queria ver era você sorrindo. Filha, eu te amo. Amo meus netos e meu genro. Vocês dois me orgulham por esse amor sincero que sentem um pelo outro. Quero que seja muito feliz e ajude sua mãe com tudo. Eu sempre fui amigo e companheiro unico dela então me perder vai ser dificil. Quero que cuide dela por mim. E acima de tudo: quero que seja feliz e que dê tudo certo na sua faculdade e na sua vida querida. - ele respirou de novo, ele soltou um pouco minha mão e sorriu - eu te amo querida - ai o negocio que vê os batimentos cardíacos dele parou, começou a fazer um barulho e os medicos entraram e tentaram fazer algo pr tentar reanimá-lo. Eu comecei a gritar como se não quisesse acreditar que ele morreu. Ai me tiraram dali carregada e me levaram pra uma sala, onde minha mãe chora desesperada. Ela esta calma. Chora mas não esta desesperada como eu. Me perguntei por que. Ai veio a resposta. Eles deram calmante pra ela. E pra mim tambem. Ai eu fiquei calma. Mas ainda to chorando. E relembrando meu pai sorrindo. Eu fiquei quieta e as lagrimas caem sem eu nem mesmo perceber. Ai meu celular tocou. É o Jack.
   - oi Jack - falei e percebi que minha voz esta rouca
   - As crianças dormiram. Esta tudo bem? - ele perguntou. Gritaria mas o calmante esta me deixando mais calma.
   - ele morreu Jack - eu falei e ele ficou quieto ao telefone. - Queria ter passado mais tempo com ele antes de sua morte. Queria que meus filhos tivessem mais tempo para aproveitar o homem incrivel que meu pai era. - eu falei
   - Sinto muito Tori. Muito, muito mesmo. - ele disse - Eu estou indo pro hostpital. - ele falou e desligou. Eu fui ate a janela e olhei pra portaria do hospital. Tem muita gente la embaixo. Fotografos, entrevistadores e algumas fãs. Bem, muitas fãs. Olha que só eu estou aqui. Eu me sentei de volta e depois de uns dez minutos a Taylor me ligou.
  - Oi tay - falei
   - Onde você esta maluca? - ela perguntou
   - Estou em Londres.
   - Fazendo o que ai?
   - Tay, meu pai acabou de morrer. - eu falei e ela calou.
   - Ai tori. Eu não sabia. Sinto muito. - ela falou e a Lê chegou e procurou por alguem e me viu
   - Não tay. Agora tenho que desligar tchau. Obrigada - eu falei e desliguei. Ai eu dei um abraço na Lê e chorava. Ela passa a mão no meu cabelo
  - Fica calma - ela fala e eu so choro. Ai o Jack chegou e minha mãe acabou dormindo. O Jack foi um fofo. Ele cuidou de tudo. Tipo, velório e enterro. Ai o Jay me ligou. - Amiga, atende.
  - Não to afim. Atende pra mim por favor. - eu falei e ela atendeu
  - Oi Jay - ela falou - Não... Bird ela esta muito triste e não quer falar com ninguém. - ela disse e eu respirei fundo, ele vai insistir - Amiga, ele disse que não vai desligar enquanto você não o atender.
  - Oi bird - eu disse com minha voz de uma pessoa quase sem vida. Fraca e sem emoção. sem vontade.
  - Amor, o que esta acontecendo? Estou vendo em sites de fofoca você em aeroporto depois em uma hospital. Me explica.
  - Meu pai morreu Jay. Isso que aconteceu - eu disse e ele congelou sabe. Não disse nada, só ouvia a respiração dele do outro lado da linha, sem palavras.
  - Amor, sinto muito eu... não sei o que falar. - ele disse
  - Seria muito melhor sua presença aqui. - eu disse.
  - não faz isso amor, você sabe que eu não posso sair daqui. Eu quero mas não dá. Eu sinto muito por tudo isso. No momento queria te dar um mega abraço e te deixar chorar até não conseguir mais mas ... desculpa. - ele falou
  - Tudo bem Jay. - suspirei - Fica tranquilo. - ficamos quietos e o efeito do calmante esta acabando. Ai eu comecei a chorar como no inicio quase.
  - É tão triste te ouvir chorando amor. Me destrói. - ele falou
  - Tchau então - eu falei e desliguei. Ai vieram e me deram outro mais forte acho por que senti tudo parar, fiquei olhando fixadamente em um ponto na parede. Como se eu estivesse desacordada mas observei cada passo que se movimentava ao meu redor. Vi minha mãe acordar, chorar, a Leticia lhe dando apoio e força. Vi o Jack me olhando preocupado, recebendo e dando varias ligações. Vi o corpo do meu pai sendo levado para outro lugar e minha mãe se desesperar e os médicos a segurando. Ai percebi que ja estou aqui a muito tempo. O Sol lá fora já se põe, dando espaço para as estrelas e a lua. E eu aqui como se estivesse inativa, desacordada, poderia arrumar varios adjetivos. Então a Lê chegou perto de mim e me levou pro carro. Eu me sentei e fiquei olhando pras minhas pernas. Chegamos na minha casa e ela me ajudou a me trocar e depois fomos pro velório. Ficamos a noite, a madrugada, ali. Plantados em frente ao cachão sem acreditar no que estava acontecendo. Na manhã daquela segunda feira chuvosa, levaram o cachão fechado para o cemitério. O efeito do calmante ja tinha passado a muito tempo mas eu continuo como uma pessoa que vive no mundo da lua. Sem dizer nada ou falar algo. Escutava as pessoas comentando, outras fazendo perguntas. Vi os flashs das cameras com o  fomo em mim. O Jack indo lá e tirando todos dali a gritos e gestos. Quando  tudo acabou fomos pra minha casa. A tia Barbara, minha sogra, meus cunhados, amigos de hospital dos meus pais, Leticia com a familia dela, só. Eu me sentei e o Jack veio ate mim e se sentou ao meu lado.
  - Tori, fala alguma coisa. Você não fala, não come, não bebe, não faz nada desde a tarde de ontem. - ele falou e eu peguei a mão dele e encostei minha cabeça no ombro dele - Fale algo.
 - Eu estou triste. - eu falei e minha voz saiu rouca.
  - Sei que esta. Mas não pode ficar assim. Seu pai morreu mas sua mãe precisa de você, seus filhos ... não pode deixar essa sua quase depressão se aprofundar mais. Entendeu? - ele falou e eu olhei pra ele e sorri
  - Não sei o que seria de mim sem você aqui Jack. - eu falei e a Lê chegou perto
  - Até que enfim disse algo. - ela falou
  - É. A vida não pode parar. - eu falei

~Brownie

Belieber - Love Me - 31°cap.


  Eu comi rapidinho e peguei meu celular. Tem umas cinco fotos em dez mensgans. Eu li a primeira.
   "Aí a primeira ta pronta amor" ai a foto é a que esta no pulso. A que tem meu nome. Ai tem mais quatro fotos do processo.
   "Achei linda a tatuagem amor"
   "Agora falta você fazer uma. O que acha? "
   " Quem sabe. Estava conversando isso com Zac"
   "Amor, vou ir dormir agora. Ate amanha. Beijos, te amo"
   "O.k também te amo" ai ele parou de mandar mensagens. Eu fui pra sala com o Zac. A gente vai ir amanhã pegar meu carro cedo e depois vamos resolver algumas coisas para colocar o Efron no meu nome. Ai vai ficar Leticia Bieber Efron. Ele esta com muito sono coitado.
   - Dorme aqui Zac. Ja esta tarde e amanha vamos para o mesmo lugar logo cedo. Então...- falei e ele concordou. Subimos e eu deixei ele no quarto de hospedes. Ai eu fiquei sem sono. Fiquei mexendo no celular e decidi procurar pelo meu pai na internet. Quem sabe no mundo da advocacia ele seja meio famoso ou sei la. Procurei "Mark Efron" apareceu varias coisas. "Quase seis anos sem o melhor advogado de Atlanta, Mark Efron'' eu li a reportagem. Mostrou uma foto. Ele era moreno, tinha os olhos azuis como o do Zac e o sorriso é parecido com o meu. Fiquei ate tarde lendo sobre ele. Ai acabei dormindo. No outro dia acordei cedo e me arrumei. Desci e as crianças ja estão acordadas tomando cafe com o Zac. Hoje eu não vou pra faculdade. Tenho que resolver o negocio do carro e o meu sobrenome. Depois tenho que ir no estudio de fotografia. Eu me sentei e tomei cafe com eles. Depois que a gente levou o Gi pra pré escola.
   Na hora de pegar meu carro eu fiquei feliz e corri um pouquinho denais no começo. Mas depois eu dei uma reduzida. Então fomos pro lugar onde vamos mudar meu nome. Em uma hora mais ou menos eu ja estava com novo nome. Leticia Bieber Efron. Mas ainda é cedo. Sao quase onze ainda. Então ficamos conversando. Ai eu fiz uma pergunta:
   - Zac, como o nosso pai era? - ele estranhou um pouco a pergunta.
   - Ele era um homem incrivel. Um otimo pai, ele teria sido um otimo pai pra você tambem.... mas ele não teve oportunidades. Era um advogado maravilhoso. Ele era amoroso, carinhoso e sempre me ouvia com meus problemas. - ele falou e quase chorou
   - Problemas?
   - Sempre fui meio nerd, cdf e tals. Ai eu sofria um pouco de bulling pelo fato de eu ter pulado algumas series e ser mais esperto que muita gente mais velha. Ele falava que eles sentiam inveja da minha inteligencia - ele disse rindo - ai ele dizia que eu tinha uma irma mais velha. Ele dizia: Sua irma deve ser tão esperta quanto você meu filho. Ela deve ser linda tambem. - ele disse tentando imitar a voz dele, invés do Zac chorar eu chorei - ele estava certo... sempre esteve. Quando falava que eu seria um otimo advogado. Que quando eu te conhecesse a gente ia ser muito proximos, ele um dia ate mencionou que se um dia você me perguntasse como ele era, que era pra eu dizer que ele sempre foi gato e o melhor advogado do mundo. Mas resumindo, nosso pai sempre foi um exemplo pra mim. Um dia quero ser como ele. - ele disse e eu sorri.
   - Na aparencia vocês ja sao parecidos. E no caso da advogacia... você também se parecem. Você tambem é um otimo advogado - estamos em uma cafeteria e eu chorei um pouco. As pessoas me olharam, algumas me reconheceram e tiraram fotos de mim. Aposto que veio na cabeça deles que o Zac era meu amante sei la. - Acho melhor a gente ir embora - eu falei limpando meu rosto. Ele deixou o dinheiro na mesa e saimos. Entrei no meu carro, respirei fundo e comecei a seguir o Zac. Fomos pra casa dele. É quase do mesmo tamanho que a nossa casa. Entrei atras dele e a gente se sentou na sala.
  - Acho que aquelas pessoas pensaram besteira. Tiraram ate fotos. - fotos? Fotos!  A lili tem que ir no estudio hoje meio dia. Sao onze e meia.
   - Ai meu Deus Zac! Tenho que levar a Lili no estudio. Vamos. - falei e a gente levantou. Fomos pra minha casa e os dois estao prontos. A empregada esta me esperando olhando no relogio.
  - Ainda bem que a senhora chegou. Pensei que tinha esquecido. - ela falou e eu peguei o Gu no colo.
   - É. Me atrasei. Estamos indo. De tarde estamos voltando. - eu falei e saimos. Eu os coloquei no meu carro.
   - Legal o carro - a lili falou e fomos pro estudio. A fotografa estava me esperando.
   - Nao estamos atrasados né? - eu perguntei levando os dois pra dentro. Tem uns cinco caras ali esperando a lili chegar. Todos com gravatas e tal.
   - Nao. Mas voce sempre chega antes. - ela falou me comprimentando. Levaram a Lili pra se trocar. Ela usou as roupas e sapatos das marcas que os caras sao donos. Ai aproveitaram e vestiram o Gu tambem. Os caras gostaram bastante do trabalho. Mas tem um que esta me olhando. A fotografa percebeu e depois que ela terminou de fotografar eles ela falou com o cara que esta me olhando. Mostrou umas fotos e veio ate mim - Então Leticia. O Senhor ali gostou das fotos que eu tirei com seus filhos mas também gostou das suas. Bem vou explicar melhor. Os cinco amaram seus filhos. Eles vao contratar os seus filhos pra fotografar com os produtos deles, todos os cinco. Mas eles querem um menino mais velho entao vao ficar com o Giovane. Mas esse rapaz, o Andrew gostou de voce. E queria umas fotos suas com as roupas dele pra ver. Ai... sabe. Ele queria seus serviços como modelo. - ela explicou
   - Mas eu sou advogada. Futura advogada - eu falei
   - Por favor. Ele so quer ver se vai ficar bom. E vao ser so algumas fotos. Que tal? - ela propos e eu concordei. Fui la pro camarim e elas me maquiaram, colocaram uma roupa linda em mim  e eu fui pra fotografar. O Zac tirou uma foto minha com o meu celular e mandou sei la pra quem. Eu respirei fundo e me posicionei ali. Dai ela começou a tirar as fotos. Só ficou o tal de Andrew, os outros foram sei la onde. Tirei as fotos e ela disse que estava bom. Ai eu fui me trocar mas disseram que tudo que eu e as crianças usamos podem ficar com a gente. Entao fiquei com a roupa que eu tirei as fotos mesmo. Voltei pro estudio e o Andrew veio falar comigo.
  - Ola Leticia. Eu gostei muito das suas fotos, de voce e de seus filhos claro. Entao queria trabalhar com voces. Seria um prazer. Sei que seus filhos ja estao dentro. Mas e voce? Aceita? - ah, que mal tem. Sao so umas fotos.
   - O.k, pode ser. Aceito. - eu falei e ele sorriu
   - Te ligo dando detalhes. - ele falou e a fotografa veio ate mim.
   - Eu dei seu numero pra eles. Sempre que tiver sessao de fotos eles vao te ligar. Vai ter alguns dias que a sessao vai ser so com a Alice ta? Entao, é isso. Podem ir agora. Foi um prazer trabalhar com voces. - ela falou e apertou minha mao. Eu fui pra perto do Zac.    
   - Voce estava linda! - ele falou e eu ri
   - Mentir é um pecado muito feio.
   - Idiota. Serio. Mandei uma foto pro Justin ele respondeu mas eu nem vi - ele deu o celular pra mim.
   Esta escrito:
   "Nossa!"
   "Gostosa"
   "Delicia"
    "Maravilhosa"
   "Espera, quem tiro essa foto?" Eu dei risada. Ai eu respondi
    "O Zac tirou a foto" ai fomos pros carros. Ja esta na hora de ir buscar o Gi no pré. Ai fomos pra casa. Chegamos e as crianças foram na cozinha e a empregada deu um lanche pra eles. Eu me sentei ao lado do Zac.
    - Sabe, eu estava pensando. Vamos fazer uma tatuagem? Serio agora. - eu realmente estava pensando seriamente nisso. Ele me olhou
  - Bem, eu faço mas não sei o que eu tatuo. - ele falou
  - Vamos tatuar os nomes dos nossos pais. no meu caso, vou tatuar nos meus pulsos: Mark e Alessandra. Que tal? - eu propus super seria e ele me olhando
  - Quando? - eu sorri e dei um abraço nele
  - Por isso que te amo - eu disse e soltei ele. Ai eu liguei pro Jus, tentei, ele não atendeu. Então liguei pro Chaz. ele atendeu - Chaz!
  - Oi Lê. Aconteceu alguma coisa?
  - Não. Só liguei pra saber se você sabe como que é o nome do tatuador do Jus aqui. - eu falei e ele passou o nome, numero e tals. - Valeu chaz. Tchau, beijo. - falei
  - Tchau, beijo - ele desligou e eu liguei pro cara. Falei que sou esposa do Jus e ele disse que eu posso ir hoje lá as cinco. Eu e o Zac claro.
  - Obrigada, até mais. - eu falei e ele desligou. São quase quatro horas. - Então. Preparado? As cinco horas.
  - Estou preparado Dona Leticia. Vou escrever só o nome do meu pai mesmo. - ele disse
  - Você que sabe. - ai as crianças voltaram.
  - Mãe, o que deu lá no estudio? - o Gi perguntou se sentando do meu lado
  - Você e a Lili foram praticamente contratados para tirar fotos com varias roupas e sapatos. Vão me ligar avisando de tudo. - eu falei e ele fez uma cara que tipo, vi o Justin ali na mesma hora. - Vocês querem ir comigo e com o tio Zac em um estúdio, fazer uma tatuagem? - perguntei e o Gu começou a dormir no colo do Zac.
  - eu não. - a Lili falou
  - Eu quero - o Gi falou - quando eu crescer quero ser igual ao meu pai, cheio de tatuagens - o Giovane disse
  - Ta, enquanto você tem apenas quatro anos fica so no "querer" mesmo. - eu falei e o Zac subiu levando o Gu pro quarto. A Lili também subiu e o Gi ficou do meu lado e pegou meu celular, parece que todo mundo sabe minha senha, até uma criança de quatro anos. Preciso de uma senha mais dificil, que contenha letras maiusculas, numeros, siglas e simbolos. O Gi começou a jogar e o Zac desceu. Ficamos ali de boa daí quando deu quatro e meia a gente foi. Chegando lá as pessoas me olharam e foram embora, só ficou eu, zac e o Gi ali de "clientes".Ele começou com o Zac.
  - Vai doer? - ele perguntou e eu ri
  - Poxa, um cara do seu tamanho com medo de uma agulha? É só uma tatuagem cara, relaxa. - ele falou fazendo o Zac sentar - então, o que vai ser?
  - Vai ser no pulso esquerdo, um nome. - o Zac disse com um pouco de medo.
  - Que nome?
  - Mark - ai o Zac escolheu como que seria, tipo a letra, tamanho e tal.
  - O.k. Vamos começar. Esta preparado? - o Zac fez que sim com a cabeça e ele começou a tatuagem. Depois de uns cinquenta minutos mais ou menos estava pronto. Depois do Zac ter dado uns gritinhos estava pronta. Linda. Ai foi minha vez. De pensar que eu vou ter uma marca pro resto da vida. Mas eu fui fundo. - E a sua?
 - Vou fazer duas, uma em casa pulso. No esquerdo o mesmo nome que ele fez, Mark e no direito Alessandra. - eu disse sem medo.
  - Ta. - fiz o mesmo processo do Zac e tal. Ai chegou uma menina. Ajudando do cara acho. Ela se sentou do lado do Gi e os dois começaram a conversar.
  - Sabe, eu queria fazer uma tatuagem também. - eu dei risada  do giovane.
  - Que tatuagem? -a menina.
  - Ja que os dois fizeram só nomes, queria o nome do meu pai. - achei fofo. Mas a mãe só serve pra levar pra escola né.
  - O que acha de fazer .. claro, ela vai sair daqui uns dias com os banhos sabe. Que tal?
   - Posso mae?
  - Agora lembra que tem mãe né Giovane. - eu falei e senti uma dorzinha - Pode.
  - Justin ou Justin Bieber? - ela perguntou e ele me olhou meio confuso
  - Coloca Justin em um pulso, como as nossas, e o Bieber no outro. Que tal? - eu falei
  - Ta, pode ser - o gi falou e ela levou ele pra outro lugar. Ai em pouco tempo ele estava com uma hena nos pulsos. Tava todo contente com isso.- olha mãe, ta bonito? - ele perguntou e eu olhei. Ja estava na segunda tatuagem.
  - Ta linda amor. pede pro tio Zac tirar foto e mandar pro papai - eu falei e ele foi pulando pra perto do Zac.

~Brownie